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terça-feira, 26 de maio de 2009

Obama não precisou de cotas

Comentarista diz que cotas para negros em diversos setores da sociedade parte de um pressuposto inaceitável: a incapacidade. é uma tentativa de igualar os desiguais, desconsiderando que não existe desigualdade diante da liberdade. Vivemos em uma país democrático, e todos os que querem trabalhar e estudar têm mercado — desde que se qualifiquem.

5 comentários:

  1. Eles querendo acabar com o preconceito usam "armas" que espalham mais preconceitos. Se somos todos iguais perante à Constituição (eu ia falar uma coisa, mas deixa pra lá...), por que essa coisa de cotas? Para mim, o negro, o rico, o chinês, o pobre, o mulato, o caipira são todos iguais. Vão morrer como qualquer pessoa, então por que ficar com essa história de acabar com o preconceito usando mais preconceito???

    Abraços,

    André

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  2. putz eu quero mto ir pra lá!
    parece tá mais facil agora do que na epoca do lazarento bush

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  3. Na próxima geração não será preciso mais manter as cotas, mas por enquanto é preciso ,até mesmo para manter os falsos defensores da igualdade longe de causar interferências no processo de inclusão social. Essa coisa de dizer que brasileiro não é racista, é conversa para inglês ouvir. Isso porque brasileiro é assim: Eu gosto e me dou bem com todos, negros,brancos, pobres, ricos e etc...contanto que negros e pobres fiquem longe de mim, de preferência na favela.Em sendo assim, vamos manter as cotas sim, e com isso, assumir nossa hipocrisia social.

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  4. O que devemos pensar é que os Estados Unidos, em geral, têm uma educação pública boa. O que é diferente do Brasil. As cotas, sem dúvida, não são a solução. O ideal seria a melhora da educação pública para que todos tivessem acesso a uma boa universidade.

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  5. Pra mim,cota nada mais é do que um apartheid moderno, onde negro e brancos são tratados como diferentes, uma vez que segundo a constituição teriam que ser iguais,no meu entender se um negro(como eu) ,um favelado, um ex-presidiário, homossexual ou quem quer se ache discriminado, deve lutar para abrir seus próprios caminhos e mostrar do que é capaz, entrando pela porta da frente,e não pedir que o governo abra a porta dos fundos.

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