Enquanto o mundo lembrava em mais 80 milhões de exemplares - e em 160 línguas - o amor entre o principezinho de um planeta distante e a sua rosa, uma outra paixão que perpassava esta história ficou esquecida. Recentemente essa história foi contada em O amor do Pequeno Príncipe. O livro é uma compilação de cartas enviadas pelo autor de O Pequeno Príncipe, Saint-Exupéry, e uma mulher por quem se apaixonou logo antes de morrer. O episódio só se tornou público em novembro de 2007, por ocasião da venda de diversos documentos do autor que faziam parte da coleção do Museu de Cartas e Manuscritos, em Paris.
As cartas que o escritor e aviador escreveu à sua amada mostram que muito havia em comum entre o autor e seu personagem. As comparações são feitas pelo próprio Exupéry, que assina suas mensagens ilustradas como O Pequeno Príncipe. A correspondência revela um homem que, assim como seu personagem, é sensível, reflexivo e um pouco deprimido quando está distante do objeto de seu amor.
Dela pouco se sabe. Tudo o que se pôde ter certeza a respeito de sua identidade é que era uma jovem de 23 anos, nascida no leste da França, casada e oficial da Cruz Vermelha. Exupéry a conheceu no trem, em março de 1943, quando ia da cidade de Oran a Argel, na Argélia, a serviço da aeronáutica francesa. Foi amor à primeira vista. Os documentos sugerem que, de então até sua morte, eles mantiveram um relacionamento. Mas indicam também que esta foi uma paixão que o fez sofrer.
Em um dos trechos do livro ele até a acusa de matar o Pequeno Príncipe. "Não há Pequeno Príncipe hoje e não haverá nunca mais. O Pequeno Príncipe morreu. Ou então tornou-se muito cético". Hoje as palavras parecem proféticas. Poucos dias depois, em 31 de julho de 1944, o escritor desapareceu a bordo de seu avião no Mediterrâneo. Nunca pôde ver o Pequeno Príncipe publicado em seu país Natal... nem ver sua amada misteriosa novamente.
O livro saiu do acervo museu francês e foi direto para a lista de best-sellers. No Brasil, estava entre os mais vendidos já na primeira semana. O segredo desta volta de sucesso do Pequeno Príncipe (se é que algum dia ele chegou a partir) é o talento inexplicável de Saint-Exupéry, que transbordou de paixão cada linha de sua obra. Um escritor que sabia muito bem uma lição importante que registrou neste novo livro: "Os contos de fada são assim. Uma manhã, a gente acorda e diz: 'era só um conto de fadas...' E a gente sorri de si mesmo. Mas, no fundo, não estamos sorrindo. Sabemos muito bem que os contos de fadas são a única verdade da vida."
As cartas que o escritor e aviador escreveu à sua amada mostram que muito havia em comum entre o autor e seu personagem. As comparações são feitas pelo próprio Exupéry, que assina suas mensagens ilustradas como O Pequeno Príncipe. A correspondência revela um homem que, assim como seu personagem, é sensível, reflexivo e um pouco deprimido quando está distante do objeto de seu amor.
Dela pouco se sabe. Tudo o que se pôde ter certeza a respeito de sua identidade é que era uma jovem de 23 anos, nascida no leste da França, casada e oficial da Cruz Vermelha. Exupéry a conheceu no trem, em março de 1943, quando ia da cidade de Oran a Argel, na Argélia, a serviço da aeronáutica francesa. Foi amor à primeira vista. Os documentos sugerem que, de então até sua morte, eles mantiveram um relacionamento. Mas indicam também que esta foi uma paixão que o fez sofrer.
Em um dos trechos do livro ele até a acusa de matar o Pequeno Príncipe. "Não há Pequeno Príncipe hoje e não haverá nunca mais. O Pequeno Príncipe morreu. Ou então tornou-se muito cético". Hoje as palavras parecem proféticas. Poucos dias depois, em 31 de julho de 1944, o escritor desapareceu a bordo de seu avião no Mediterrâneo. Nunca pôde ver o Pequeno Príncipe publicado em seu país Natal... nem ver sua amada misteriosa novamente.
O livro saiu do acervo museu francês e foi direto para a lista de best-sellers. No Brasil, estava entre os mais vendidos já na primeira semana. O segredo desta volta de sucesso do Pequeno Príncipe (se é que algum dia ele chegou a partir) é o talento inexplicável de Saint-Exupéry, que transbordou de paixão cada linha de sua obra. Um escritor que sabia muito bem uma lição importante que registrou neste novo livro: "Os contos de fada são assim. Uma manhã, a gente acorda e diz: 'era só um conto de fadas...' E a gente sorri de si mesmo. Mas, no fundo, não estamos sorrindo. Sabemos muito bem que os contos de fadas são a única verdade da vida."
eu ano passado comecei escrever um livro e joguei fora...
ResponderExcluirseria PPM o nome dele.
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ResponderExcluirwww.lrcasual.com