Há mais de dois séculos, o grande pensador alemão Goethe disse que quando nós realmente nos comprometemos com uma decisão, o Universo inteiro conspira para que dê certo. Se você quer fazer a diferença, para valer, então dará certo!
Fazer a diferença" é dar aquela contribuição única, no momento certo, que gera os resultados esperados. Em uma reunião de negociação, as pessoas caminham para um impasse. As condições oferecidas pelos compradores são inaceitáveis pelos vendedores, que vão perder dinheiro no curto prazo. Naquele momento, você apresenta um argumento que compensa a pequena perda imediata, com ganhos substanciais no médio prazo. Fica claro que aquela é a melhor solução para todos. A negociação entra num estágio de "ganha – ganha" e logo o contrato está assinado. Naquele momento, sua iniciativa e visão ampliada fizeram a diferença.Num trabalho comunitário, por exemplo servindo refeições, a fila está enorme, as pessoas estão reclamando, os que servem estão desorganizados e perdidos. Aí entra você e com poucas palavras e muita competência, encoraja os colaboradores e rapidamente organiza tudo, acabando com as filas e garantindo que cada um tenha sua refeição. Você causou encantamento. Naquele momento, só você tinha a competência para resolver aquela situação. Uma ação era necessária e você não se omitiu. Você disse as palavras de estímulo que incentivaram cada um a dar o melhor de si. Você orientou sobre quem faz o que e em que seqüência. Naquele momento você fez a diferença.Quem não faz diferença passa desapercebido, talvez não atrapalhe, mas com certeza não contribui. Quem não faz diferença é apenas um rosto oculto e enevoado no meio de uma multidão de desconhecidos.
Eu já me peguei na posição de mediador de conflitos. Não sei por que, mas eu atraio esse tipo de pessoas. Faz alguns anos, evitei, a distância, usando apenas os meus argumentos expostos no MSN, que duas irmãs se atracassem pra valer, pois uma estava querendo pegar a outra. Eu intervi, conversando com cada um em separado e... graças a Deus o final de tudo isso foi um abraço apertado das duas.
ResponderExcluirAinda jovem, com meus 20 anos, impedi que uma colega de classe enviasse uma carta anônima ao próprio pai, "alertando-o sobre a mulher com quem ele estava", que, no caso, era madrasta da minha colega. Ela ficou brava, virou a cara para mim, e eu só esperei. Dias depois, ela me procurou, agradecendo por eu ter lhe dado o conselho de NÃO enviar a carta, senão haveria um estrago enorme na família.
Abraços,
André
No lugar de "eu intervi", o correto é "eu intervim". Faltou o "M"...
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