No lugar de apontarmos erros melhor será o oferecimento de alternativas que permitam melhorar comportamentos e as habilidades de fazer coisas, mas nunca coercitivamente ou de maneira a criar constrangimentos.
Quando oferecemos algo que o outro possa perceber ser uma contribuição que possa beneficiá-lo acontecerá a aceitação da influência que exercemos. No lugar de querer mudar o outro devemos cultivar virtudes que os nossos parceiros reconheçam e aceitem.
A influência será gentil e harmoniosa quando reconhecermos não ser nossa obrigação persuadir os outros. Cuidemos de apresentar nossas opiniões respeitando a visão dos outros especialmente em situações de convívio com familiares. A força de nossas atitudes corretas é a única maneira que temos para que as pessoas queiram por sua própria vontade mudar o comportamento.
Quando adotamos a postura de que não somos obrigados a convencer ninguém de coisa nenhuma podemos apresentar a nossa visão de mundo de forma descompromissada. Nosso compromisso é com a nossa mudança e não podemos assumir a responsabilidade pela mudança dos outros por ser impossível essa empreitada.
Com essa postura também podemos examinar, com maior equilíbrio quais são os propósitos de vida do outro, os sonhos e as intenções. Ai sim poderemos ajustar a nossa contribuição em favor do que o outro procura alcançar. É uma proposta de caminharmos juntos através de parcerias.
Normalmente achamos que quando apontamos o erro estamos dando o máximo de nossa contribuição. Estamos de fato criando barreiras para que possamos até levar ao conhecimento do outro alguma coisa que estamos fazendo com sucesso ou nossos comportamentos de bons resultados no relacionamento com outras pessoas.
Saudações!
ResponderExcluirAmigo Ivandro,
O seu texto é de um primor que vai ao encontro de despertar variantes e variáveis, com o objetivo de se fazer permanecer ou construir um relacionamento saudável. Em entrelinhas foram apresentadas alternativas de se amostrar supostos erros, sem se fazer referências ou necessidade de apontá-los. A diplomacia das boas relações humanas foram aplicadas com muita sabedoria em todo o texto.
Vale a pena conferir!
Meus Parabéns!
LISON.
Eu sou vítima eterna desse tipo de influência. Primeiro, em casa, com os pais. Depois, nos meus relacionamentos afetivos. É um tal de gente querer me mudar. Só que, inconscientemente, eu, com as minhas opiniões cáusticas e corrosivas, polêmicas e eloqüentes, no fundo, acho que estou querendo fazer o mesmo com certas pessoas.
ResponderExcluirParabéns pelo post!
Abraços,
André
Tenho um livro aqui do Carnegie e fica claro que a comunicação está na forma como tu falas as coisas. Trocar pequenas palavras pelas certas fazem uma diferença gritante na percepção que a outra tem do que estás realmente querendo falar aumentando assim a eficiência da amizade, negócios etc
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