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terça-feira, 31 de março de 2009
Pergunte aos universitários!
1. Lavoisier foi guilhotinado por ter inventado o oxigênio. (Já imaginou isso!)
2. O nervo ótico transmite idéias luminosas para o cérebro.(Se o cara é obtuso, o nervo dele deve emitir ideias sombreadas, não é mesmo?)
3. O vento é uma imensa quantidade de ar.(Que coisa! Não tinha pensado nisso.)
4. O terremoto é um pequeno movimento de terras não cultivadas.(Só faltou completar que esse movimento é um braço armado do M.S.T.)
5. Os Egípcios antigos desenvolveram a arte funerária para que os mortos pudesse viver melhor.(Nada mais justo! Não dá para viver a eternidade desconfortavelmente.)
6. Péricles foi o principal ditador da democracia grega.(Isso! E Stalin foi o principal seguidor de Mahatma Ghandi...)
7. O problema fundamental do terceiro mundo é a superabundância de necessidades.(A criatura que escreveu isso,deve ter raciocinado com a própria abundância e não com o cérebro.)
8. O petróleo apareceu há muitos séculos, numa época em que os peixes se afogavam dentro d"agua.( Sim! Foi no mesmo periodo geológico em que as aves tinham vertigem e asminhocas claustrofobia.)
9.A principal função da raiz é enterrar.(É impressionante!)
10.O Sol nos dá calor e turista.(Esse,com certeza é carioca)
11. As aves têm na boca um dente chamado bico.(Fiquei de queixo caído! Ou melhor, de porta-bicos caído.)
12. A unidade de força é o Newton, que significa a força que se tem que realizar em um metro da unidade de tempo, no sentido contrário.(O relógio desta anta deve ter cm, m e km.)
13. Lenda é toda narração em prosa de um tema confuso.(Entendeu, né? Todo discurso do LULA é uma Lenda.)
14. A harpa é uma asa que toca.(Imagine a definição dele para trombone de vara...)
15. A febre amarela foi trazida da China por Marco Polo. (Se Marco Polo tivesse viajado aos EUA traria a febre vermelha, dos índios.)
16. Os ruminantes se distinguem dos outros animais porque o que comem,comem por duas vezes.(Este é um grande observador da própria família.)
17. O coração é o único órgão que não deixa de funcionar 24 horas por dia.(Imagine o alívio que senti ao ler isso.)
18. Quando um animal irracional não tem água para beber, só sobrevive se for empalhado.(Deve ter sido o destino do autor da frase.)
19. A insônia consiste em dormir ao contrário.(Perfeito. Morte é viver ao contrário, não é?)
20. A arquitetura gótica se notabilizou por fazer edifícios verticais.(Melhor pular essa...)
21. A diferença entre o Romantismo e o Realismo é que os românticos escrevem romances e os realistas nos mostram como está a situação do país.(É... e ainda faltam várias para corrigir...)
22. O Chile é um país muito alto e magro.(Confundiu o Chile com o nosso ex-Vice-Presidente, Marco Maciel.)
23. As múmias tinham um profundo conhecimento de anatomia.(Para mim, a mais "marcante" de todas.)
24. Na Grécia, a democracia funcionava muito bem porque os que não estavam de acordo se envenenavam.(Pensando bem, não é má idéia. O difícil é convencer as pessoas).
25. A prosopopéia é o começo de uma epopéia.(E uma centopéia deve ser 100 epopéias.)
26. Os crustáceos fora d"água respiram como podem.(Coragem, faltam poucas prá comentar...)27. As plantas se distinguem dos animais por só respirarem à noite.(Que perspicácia!
28. Os hermafroditas humanos nascem unidos pelo corpo. (E, os xifópagos são indivíduos bi-sexuais...)
29. As glândulas salivares só trabalham quando a gente tem vontade de cuspir.(Bem, já que cheguei até aqui... vamos adiante!)
30. Os estuários e os deltas foram os primitivos habitantes da Mesopotâmia.(Que que é iiiiiiisso?!)
31. O objetivo da Sociedade Anônima é ter muitas fábricas desconhecidas.(O Tráfico de Drogas é a maior das S.A"s. A frase seguinte é aindapior...)
32. As Sociedades são Anônimas por que seus sócios não precisam de mostrar carteirinha.(O "não precisam de mostrar..." só não é pior do que o surrado bordão da moçada: "tipo assim...")
33. A Previdência Social assegura o direito à enfermidade coletiva.(Faz sentido. O seu Plano de Saúde só servirá na ocorrência de epidemias,não é?)
34. A respiração anaeróbica é a respiração sem ar que não deve passar de três minutos.(Meu medo é descobrir que um quadrúpede desses foi meu aluno...)
35. O calor é a quantidade de calorias armazenadas numa unidade de tempo.(Fala a verdade: não te dá uma sensação de vazio, impotência?)
36. Antes de ser criada a Justiça, todo mundo era injusto.(Graças a Deus, esta foi a última...)
segunda-feira, 30 de março de 2009
À luta
Se alguém lhe dissesse que uma bomba atômica iria cair a um quilômetro de você, o que sentiria? E se alguém lhe dissesse que não apenas uma bomba mas duas cairiam ao seu lado, como reagiria? Não sei de sua resposta, mas muita gente morreria de susto. Só ao saber, morreria de susto.
Pois um japonês — Tsutomu Yamaguchi, de 93 anos — viveu essas duas experiências, duas bombas lhe caíram quase sobre a cabeça. E ele está vivo, vivíssimo, sem nenhum sintoma que hoje o possa apoquentar. Pode isso? E aí é que esta. O ser humano é absolutamente imprevisível, ninguém sabe do que somos capazes, ninguém nos conhece os limites da resistência, e ninguém, penso, jamais vai deslindar o grande mistério da vida que pulsa dentro de nós.
Esse japonês está na História, tanto na História dos povos quanto nos arquivos da ciência. Yamaguchi era morador de Nagasaki quando foi fazer negócios em Hiroshima, no dia 9 de agosto de 1945. Exatamente no dia em que os americanos jogaram sobre a cidade a primeira bomba atômica. Yamaguchi queimou-se, foi atendido "daquele jeito" e três dias depois voltou para sua cidade, Nagasaki. E nesse exato dia, os americanos deixavam cair a segunda bomba sobre o Japão. E lá estava Yamaguchi, outra bomba sobre ele.
Sobreviveu outra vez, está na História como o primeiro sobrevivente comprovado da explosão da duas bombas. Quer dizer, se um sujeito sobrevive, sem marcas, a duas bombas atômicas, qualquer ser humano pode suportar e superar sofrimentos ou experiências de igual expressão ou até mais. Não há doenças mortais, e todas as doenças podem ser mortais. Não há moléstia que não possa ser vencida, ninguém sabe do que é capaz o corpo humano, isso sem falar que o incurável de muitas moléstias deve-se apenas à ignorância da ciência de hoje. Nunca se entregar, lutar, crer e entender que não sabemos dos nossos limites. Se um sujeito vence a radiação soberba de duas bombas atômicas e chega aos 93 anos inteiro, entregar-se diante de qualquer desafio da vida é covardia.
Yamaguchi venceu duas bombas atômicas, e nós, vamos nos entregar ao vento sul? À luta.
domingo, 29 de março de 2009
Se vivermos assim o mundo sera melhor.
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.
sábado, 28 de março de 2009
Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Rubem Alves
sexta-feira, 27 de março de 2009
EU SEI, MAS NÃO DEVIA
A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora, a tomar café correndo porque está atrasado.
A gente se acostuma a ler o jornal no ônibus porque não pode perder tempo na viagem, a comer sanduíches porque não tem tempo para almoçar.
A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes, a abrir as revistas e ver anúncios, a ligar a televisão e assistir comerciais.
A gente se acostuma a lutar para ganhar dinheiro, a ganhar menos do que precisa e a pagar mais do que as coisas valem.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não a das janelas ao redor.
A gente se acostuma a não abrir de todo as cortinas, e a medida que se acostuma, esquece o sol, o ar, a amplidão.
A gente se acostuma à poluição, à luz artificial de ligeiro tremor, ao choque que os olhos levam com a luz natural.
A gente se acostuma às bactérias da água potável, à morte lenta dos rios, à contaminação da água do mar.
A gente se acostuma à violência, e aceitando a violência, que haja número para os mortos. E, aceitando os números, aceita não haver a paz.
A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza para preservar a pele.
A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que de tanto se acostumar, se perde por si mesma.
A gente se acostuma, eu sei, mas não devia.
quinta-feira, 26 de março de 2009
Os 10 mandamentos do Homem feio
quarta-feira, 25 de março de 2009
Escutatória
Rubem Alves
Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória.Todo mundo quer aprender a falar, ninguém quer aprender a ouvir.Pensei em oferecer um curso de escutatória, mas acho que ninguém vai se matricular.Escutar é complicado e sutil.Diz Alberto Caeiro que "não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso também não ter filosofia nenhuma".Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas. Para se ver, é preciso que a cabeça esteja vazia.Parafraseio o Alberto Caeiro:"Não é bastante ter ouvidos para ouvir o que é dito; é preciso também que haja silêncio dentro da alma".Daí a dificuldade: a gente não agüenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer. Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração e precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor.Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade: no fundo, somos os mais bonitos...
Tenho um velho amigo, Jovelino, que se mudou para os Estados Unidos estimulado pela revolução de 64.Contou-me de sua experiência com os índios: reunidos os participantes, ninguém fala. Há um longo, longo silêncio.(Os pianistas, antes de iniciar o concerto, diante do piano, ficam assentados em silêncio, [...]. Abrindo vazios de silêncio. Expulsando todas as idéias estranhas.).Todos em silêncio, à espera do pensamento essencial. Aí, de repente, alguém fala. Curto. Todos ouvem. Terminada a fala, novo silêncio.Falar logo em seguida seria um grande desrespeito, pois o outro falou os seus pensamentos, pensamentos que ele julgava essenciais.São-me estranhos. É preciso tempo para entender o que o outro falou.Se eu falar logo a seguir, são duas as possibilidades.Primeira: "Fiquei em silêncio só por delicadeza. Na verdade, não ouvi o que você falou. Enquanto você falava, eu pensava nas coisas que iria falar quando você terminasse sua (tola) fala. Falo como se você não tivesse falado".Segunda: "Ouvi o que você falou. Mas isso que você falou como novidade eu já pensei há muito tempo. É coisa velha para mim. Tanto que nem preciso pensar sobre o que você falou".Em ambos os casos, estou chamando o outro de tolo. O que é pior que uma bofetada.O longo silêncio quer dizer: "Estou ponderando cuidadosamente tudo aquilo que você falou". E assim vai a reunião.
Não basta o silêncio de fora. É preciso silêncio dentro. Ausência de pensamentos.E aí, quando se faz o silêncio dentro, a gente começa a ouvir coisas que não ouvia.Eu comecei a ouvir.Fernando Pessoa conhecia a experiência, e se referia a algo que se ouve nos interstícios das palavras, no lugar onde não há palavras.A música acontece no silêncio. A alma é uma catedral submersa. No fundo do mar - quem faz mergulho sabe - a boca fica fechada. Somos todos olhos e ouvidos. Aí, livres dos ruídos do falatório e dos saberes da filosofia, ouvimos a melodia que não havia, que de tão linda nos faz chorar.Para mim, Deus é isto: a beleza que se ouve no silêncio. Daí a importância de saber ouvir os outros: a beleza mora lá também.Comunhão é quando a beleza do outro e a beleza da gente se juntam num contraponto.
terça-feira, 24 de março de 2009
Pense pequeno!
Ocorre que naquele tempo os americanos só aceitavam carros enormes, difíceis de estacionar, bebedores de gasolina, um horror, como horror são até hoje os carros grandes. Esses carros, todavia, têm bom mercado porque, inconscientemente, compensam a pequenez e a impotência dos seus donos. É psicanalítica a questão.
Pois bem, o fusquinha nos Estados Unidos seria uma revolução, pequeno, prático, boa mecânica, ótimo para estacionar, econômico, um sucesso, mas... mas encalhou. Ninguém o quis naquele momento. Tudo começou pelo título da publicidade de lançamento do carro: Pense Pequeno.
Os americanos burros não entenderam o pense pequeno, o pensar um carro pequeno. Pegaram a coisa pelo lado errado, tipo seja pequeno. Burros! O criador da propaganda foi execrado — ora, já se viu americano pensar pequeno! Eles gostavam de carrões, casarões, piscinões, bem ao tipo dos brasileiros babacas de hoje. Mas tudo se explica pela impotência dos homens, eles buscam, pelo inconsciente, compensar por fora a pequenez interior.
Fico a pensar, por que não reviver o — pense pequeno — do rejeitado publicitário americano? Por que não usar carros pequenos sem ser pequeno? Por que gastar em tolices externas só para parecer grande — por fora — para os que passam por nós? Por que não deixar para pensar grande só as significativas virtudes da vida? Por que não pensar grande nas leituras, nas decências, nas paixões pelo trabalho, no respeito à ordem, na grandeza, enfim, de um ser humano que vale a pena? Por que não pensar pequeno por fora — nos gastos tolos — e pensar grande por dentro?
A única grandeza que nos dá prazeres reais, que nos traz sossego, que nos dá saúde e paz é a grandeza de dentro. Ou alguém consegue ser infeliz por fora sendo feliz por dentro? A vida é interior, o exterior é reflexo. E é por isso que tantos infelizes buscam a felicidade externa sem se dar conta de que perdem tempo. Quem tem vida interior não precisa de vida exterior, pensa grande por dentro e pequeno por fora.
segunda-feira, 23 de março de 2009
Os dez Mandamentos de como Viver bem com os Outros
domingo, 22 de março de 2009
Vida e dinheiro
O sujeito, envolvido numa grave encrenca (grave para ele), não vendo outra saída, opta pelo suicídio. Quer dizer, de todas as soluções pensadas por ele nenhuma o aprazia, o suicídio foi então a decisão menos sofrida, que a provocaria menos sofrimentos. Ah, falta dizer que os “loucos” não se matam, não sofrem do coração nem morrem de câncer... Não é estranho? Sim, lembro do filme A Sociedade dos Poetas Mortos, quando o professor falando aos alunos sobre um problema ou um desespero existencial, os aconselhava a que subissem na mesa antes de desistir. Uma mesa imaginária, mas subindo nessa mesa veremos um novo cenário, uma possível solução que até então nos passara despercebida. O que não vemos não significa que não exista.
Santo Deus, o espaço está terminando e ainda não disse a que venho. É um caso de suicídio, de suicídio em busca da felicidade. A manchete do jornal dizia que “Vítima do caso Madoff comete suicídio em Nova Iorque”. Conta a história de um investidor americano que perdeu US$ 1,4 bilhão ao fazer um investimento errado numa das tantas arapucas financeiras dos Estados Unidos de hoje. Em resumo é isso. Quer dizer, o sujeito preferiu dar-se um tiro nos miolos a perder dinheiro. A vida dele valia aquele dinheiro? Para ele sim.
O sujeito não viu outra saída, ser-lhe-ia duro viver sem aquele dinheiro todo. É isso, muitas pessoas quando perdem dinheiro matam-se e matam a família, o que, aí sim, é crime grave. Mas na sociedade de hoje há muitíssimos que preferem o anonimato do sepulcro a passar por pobre. Quem pensa assim já é pobre, da pior pobreza que pode “matar” um ser humano: a da cabeça. A vida é o bem supremo? Sempre o será para quem não tem o deus dinheiro por Deus.
sábado, 21 de março de 2009
MEDO - O GRANDE INIMIGO
Afirma-se que o medo é o maior inimigo do homem. O medo está por trás do fracasso, da doença e das relações humanas desagradáveis. Milhões de pessoas têm medo do passado, do futuro, da velhice, da loucura e da morte. O medo é um pensamento em sua mente e você tem medo dos seus próprios pensamentos.
Um menino pode ficar paralisado pelo medo quando lhes dizem que há um homem mau debaixo de sua cama e que vai levá-lo. Quando o pai acende a luz e mostra-lhe que não há ninguém, ele se liberta do medo. O medo na mente do menino foi tão real como se houvesse de fato um homem debaixo de sua cama. Ele se curou de um pensamento falso em sua mente. A coisa que temia, na verdade, não existia. Da mesma forma, a maioria dos seus medos não têm base na realidade. Constitui apenas um conglomerado de sombras sinistras e as sombras não têm realidade.
Ralph Waldo Elerson, filósofo e poeta, disse: Faça aquilo que você receia e a morte do medo será certa.
Quando você afirma positivamente que vai dominar seus receios e chega a uma decisão definitiva em sua mente consciente, liberta o poder do subconsciente, que flui em resposta à natureza do seu pensamento.
Vou descrever agora um processo e uma técnica que ensino há muitos anos. Funciona como um encantamento. Tente-o!
Suponha que você tem medo da água, de montanhas, de uma entrevista, do público ou de lugares fechados.
Se você tem medo de nadar, comece agora a sentar-se tranqüilamente durante uns cinco a dez minutos, três a quatro vezes por dia, e imagine que está nadando. É uma experiência subjetiva. Mentalmente você está se projetando como se estivesse dentro d’água. Você sente a friagem da água e o movimento de seus braços e pernas. É tudo tão real e vívido, constituindo uma alegre atividade da mente. Não é um devaneio inútil, pois você sabe que está experimentando em sua imaginação o que depois se desenvolverá em sua mente consciente. Você será compelido a expressar a imagem da representação do quadro que imprimiu em sua mente mais profunda. Essa é a lei do subconsciente.
Você pode aplicar a mesma técnica se tem medo de montanhas ou de lugares altos. Imagine que está escalando uma montanha, sinta a realidade desse ato, aprecie o cenário, sabendo que, fazendo-o mentalmente, o fará depois fisicamente com facilidade e segurança.
Você nasceu apenas com dois medos: o medo de cair e o medo do barulho. Todos os seus outros medos são adquiridos. Livre-se deles.
O medo normal é bom, o medo anormal é mau e destrutivo. Permitir constantemente os pensamentos de medo acarreta o medo anormal, obsessões e complexos. Temer alguma coisa persistentemente provoca um sentimento de pânico e terror. Você pode superar o medo anormal quando sabe que o poder do seu subconsciente pode mudar os condicionamentos e realizar os desejos acalentados por seu coração. Dedique sua atenção e devote-se, imediatamente, ao seu desejo, que é o oposto do seu medo. Este é o amor que expulsa o medo. Enfrente seus temores, traga-os à luz da razão. Aprenda a sorrir dos seus temores. Esse é o melhor remédio.
O Poder do Subconsciente
Dr. Joseph Murphy
Cedido por:
Marcia Villas-Bôas
sexta-feira, 20 de março de 2009
Escolhas e vida
Entramos no mundo escolhendo, escolhendo o seio favorito: o esquerdo ou o direito da mãe para mamar. Depois, escolhemos a mão que vai pegar a mamadeira, a esquerda ou a direita, e assim andamos pela vida.
Aliás, no passado, religiosos estúpidos condenavam à fogueira os canhotos. Eu estaria frito. Quem já não ouviu dizer que o filho "predileto" senta à direita do Pai...? Baita bobagem. Eu queria ver a cara do idiota que sentenciou os canhotos à condição de malevos, de pecadores, de agentes do mal, eu queria ver como iria reagir o patife se alguém naquele tempo lhe quisesse cortar o braço e a perna esquerda, eu queria ver...
Como disse, nossa vida depende do acerto e dos erros de nossas escolhas. Quem escolhe melhor, vive melhor. O diacho é que nossas "livres" decisões muito dependem de quem nos educou na infância, de nossos professores, de quem frequentava nossa casa e dizia tolices ou virtudes perto de nós, crianças indefesas.
Temos o livre-arbítrio para ir ou ficar, subir ou descer, sim, temos esse livre-arbítrio, mas já disse que ele depende dos valores que assumimos e esses valores não vieram puros de nossa cabeça, vieram de fora.
Acabei de ler alguns conselhos dados por um consagrado homem de publicidade, li os conselhos dele na revista Seleções. Um jovem perguntou a ele sobre os conselhos que daria aos jovens para que venham a ter sucesso na vida. Ele foi ao ponto: "Ler sobre tudo e todos. Viajar sempre. Falar inglês. Fazer valer a hierarquia da ética e da ideia. Ter opinião. E rir, dos outros e de si mesmo".
A lista está boa, vou, todavia, alterar um item e acrescentar outro. Por exemplo, quando o publicitário diz falar inglês, eu digo falar português, isto é, caprichar no português, é ele que lhe vai levar ao sucesso. Inglês só se sobrar tempo.
Acrescento à lista indispensável ao sucesso, o indispensável entusiasmo, paixão. Sem paixão, sem a intensidade gerada pela paixão à uma ciência, arte ou ao que for, nada feito. As boas escolhas levam ao sucesso, as erradas às quedas. Ah, na lista das virtudes sugeridas pelo publicitário, digo que ler e ser ético encurtam todos os caminhos.
A liberdade de escolha das virtudes para o sucesso, leitora, é sua, ainda que não seja de todo. Você já sabe que muito, ou tudo, do que você pensa que é decisão de sua liberdade, não passa de condicionamentos que vêm da infância. Ainda assim, às escolhas! Às boas.
quarta-feira, 18 de março de 2009
FILOSOFIA DE SÊNECA 2
terça-feira, 17 de março de 2009
O medo de reconhecer erros
Como melhorar meu comportamento?
segunda-feira, 16 de março de 2009
A Verdade e a Mentira!
domingo, 15 de março de 2009
Afilosofia de seneca
sábado, 14 de março de 2009
A importância de ser você mesmo !
Certo dia, um Samurai, que era um guerreiro muito orgulhoso, veio ver um Mestre Zen. Embora fosse muito famoso, ao olhar o Mestre, sua beleza e o encanto daquele momento, o samurai sentiu-se repentinamente inferior.
E o Mestre replicou: Então não precisa me perguntar. Você sabe a resposta. Quando você não compara, toda a inferioridade e superioridade desaparecem. Você é o que é e simplesmente existe. Um pequeno arbusto ou uma grande e alta árvore, não importa, você é você mesmo.
Uma folhinha da relva é tão necessária quanto a maior das estrelas. O canto de um pássaro é tão necessário quanto qualquer Buda, pois o mundo será menos rico se este canto desaparecer.
Simplesmente olhe à sua volta. Tudo é necessário e tudo se encaixa. É uma unidade orgânica: ninguém é mais alto ou mais baixo, ninguém é superior ou inferior. Cada um é incomparavelmente único. Você é necessário e basta. Na Natureza, tamanho não é diferença. Tudo é expressão igual de vida!
NOVOS RUMOS
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Bom todos os dias penso no que irei postar aqui leio varias noticias,variados blogs,para ter uma luz o que verdadeiramente agradara mais a busca tem que ser continua a te achar o verdadeiro caminho aos poucos descobrindo novos estilos e um género que torne este espaço autentico.
Seria bom que este espaço você uma fonte de leitura para um publico.Cada imagem postagem sendo divulgada.Bom é hora de encerar e agradecer a todos e dizer que aguardem logo teremos muitas novidades.
sexta-feira, 13 de março de 2009
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